era azul não via limites
mas cercava-se do fim das coisas
frageis, talvez belas e suaves
sempre roubadas e perdidas
talvez dando vida à imensidão
rodeada por estrelas fátuas
entre segredos opacos
um par de olhos radiantes
que nao sei quem trouxe
como chegaram ou de onde
passado ou futuro , nao importa
porque em suas aguas infindas
vem a luz da inspiração
e seu pranto carrega uma
infinda centelha de divindade
e em meu caminho confinado
só me perco agora em seus lábios
Lucas Almeida.
Olá, gente! esse é o texto de um amigo meu! Lucas, bem vindo ao meu blog!
Bonito poema do Lucas.
ResponderExcluirBeijo.
Azul, eterno azul.
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