quinta-feira, 29 de julho de 2010

Âmago




Aquele que, bravamente,
Bate forte, cheio de si,
Que não tem tempo ruim
Que não escolhe horário.

O que permanece calado
E grita a plenos pulmões,
Que se fortalece no fraco,
Frágil vôo da borboleta.

Oprimido por vontade,
Guardado do frio
Que ninguém segura
Quando se sente vazio

Mas também se emociona
E chora, chora docemente,
Sorri, também, alegre!
Com a felicidade, cheio de candura.

Hanny Writter (Erika Amaral)
07/01/2010

2 comentários:

  1. Vai entender essa parte do ser que só vive do sentir.

    Beijo doce, fofinha.

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  2. Encantador blog el tuyo, un placer haberme pasado por tu espacio.

    Saludos y un abrazo.

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