Aquele que, bravamente,
Bate forte, cheio de si,
Que não tem tempo ruim
Que não escolhe horário.
O que permanece calado
E grita a plenos pulmões,
Que se fortalece no fraco,
Frágil vôo da borboleta.
Oprimido por vontade,
Guardado do frio
Que ninguém segura
Quando se sente vazio
Mas também se emociona
E chora, chora docemente,
Sorri, também, alegre!
Com a felicidade, cheio de candura.
Hanny Writter (Erika Amaral)
07/01/2010
Vai entender essa parte do ser que só vive do sentir.
ResponderExcluirBeijo doce, fofinha.
Encantador blog el tuyo, un placer haberme pasado por tu espacio.
ResponderExcluirSaludos y un abrazo.